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Eduardo Valadares será reconduzido à diretoria da ECI em cerimônia nesta sexta

Eduardo Valadares será reconduzido à diretoria da ECI em cerimônia nesta sexta

Entre as prioridades do novo mandato, o professor cita a elaboração do primeiro PDI e a requalificação da estrutura física e tecnológica da Escola; Adalson Nascimento é o novo vice-diretor

O professor Eduardo Valadares será reconduzido à diretoria da Escola de Ciências da Informação (ECI), cargo que ocupa desde 2021. O novo vice-diretor será o professor Adalson de Oliveira Nascimento, em substituição ao professor Jezulino Lúcio Mendes Braga. A cerimônia de posse ocorre às 17h desta sexta-feira, no Auditório Adriana Bogliolo, na ECI, com presença da reitora Sandra Regina Goulart Almeida.

A expectativa para o novo mandato, segundo Eduardo Valadares, é de que “seja intensificado o diálogo e a participação democrática entre a gestão e os docentes, técnicos e estudantes”. Ele também espera criar um núcleo de atendimento e encaminhamento para os estudantes, avançar na valorização e no apoio aos cursos de pós-graduação e discutir a organização curricular das graduações. Também serão prioridades, de acordo com o professor, a valorização dos servidores, a elaboração do primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da ECI e a requalificação de estrutura física e tecnológica.

“Iniciar um novo mandato representa uma grande satisfação, que desperta ainda mais o senso de responsabilidade de gerir uma escola de tamanha importância para o campo da Ciência da Informação, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia em âmbito nacional e internacional”, declara Eduardo Valadares.

Eduardo Valadares: primeiro mandato foi marcado por reforma administrativo-acadêmica
Eduardo Valadares: primeiro mandato marcado por reestruturação administrativo-acadêmicaFoto: arquivo pessoal

Desafios superados
O primeiro mandato de Eduardo Valadares como diretor da ECI, que teve início durante a pandemia do coronavírus, “foi marcado por mais desafios que imaginávamos”, nas palavras do professor. “Ainda assim, junto com o Jezulino Braga, e com o precioso apoio de nossa comunidade acadêmica e da administração central da Universidade, tivemos condições de superar aquele momento e avançar em pontos muito caros à nossa ECI”, lembrou.

Entre as principais ações desenvolvidas, Eduardo Valadares destaca a reestruturação acadêmico-administrativa da Unidade, marcada pela extinção dos dois departamentos da Unidade. Foram criadas, no período, comissões permanentes de ensino e de recursos humanos, além de uma coordenadoria de pesquisa e extensão e a Central Única de Atendimento às graduações. “Esse tipo de organização, distinta daquela tradicionalmente implementada nas universidades brasileiras desde a década de 60, tem nos permitido uma gestão menos burocratizada e em consonância com o perfil da ECI”, avalia.

Adalson Nascimento assume pela segunda vez a vice-direção da ECI
Adalson Nascimento assume pela segunda vez a vice-diretoria da ECIFoto: Foca Lisboa | UFMG

Eduardo Valadares
Professor adjunto da UFMG, tem doutorado em Ciência da Informação pela UFMG, mestrado em Educação e graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). É pesquisador do Grupo de pesquisa Epic – Estudos em Práticas Informacionais e Cultura. Também desenvolve estudos na área de biblioteconomia escolar, atuando principalmente nos seguintes temas: biblioteca escolar, narrativas, integração da biblioteca escolar com o currículo e formação de leitores.

Adalson de Oliveira Nascimento
Tem graduação e mestrado em História, e doutorado em Educação, todos pela UFMG. É professor associado da ECI. Atua no curso de graduação em Arquivologia e no Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação (PPGCI). De 2014 a 2017, foi vice-diretor da ECI. No período de 2019 a 2022, chefiou a Diretoria de Arquivos Institucionais (Diarq) da UFMG. Tem experiência na área de Arquivologia e História, atuando principalmente nos seguintes temas: arquivos permanentes, organização de arquivos, arquivos escolares e universitários, arquivos e memória, arquivos e regimes repressivos.

Texto acessado em 3 de julho de 2025 e extraído de: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/eduardo-valadares-sera-reconduzido-a-diretoria-da-eci-em-cerimonia-nesta-sexta

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Prae tem chamadas abertas para participação de estudantes em atividades de recepção de calouros

Prae tem chamadas abertas para participação de estudantes em atividades de recepção de calouros


Inscrições podem ser feitas até os dias 7 e 14 de julho, respectivamente

A Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (Prae) divulgou duas novas chamadas de apoio financeiro a estudantes regularmente matriculados na UFMG. A primeira refere-se à 2ª edição da Chamada 01/2025, que visa fomentar a Política de Permanência Estudantil, sobretudo as de ações afirmativas, por meio da participação de estudantes em eventos de natureza científica, acadêmica e pedagógica.

As inscrições podem ser realizadas até segunda-feira, 7 de julho, por meio de questionário eletrônico. O evento em que o estudante pretende participar deverá ocorrer exclusivamente no período de 1º de agosto a 31 de outubro de 2025. O auxílio é até R$ 500 e contempla despesas relacionadas a transporte, alimentação, hospedagem, material para apresentação de trabalhos e pagamento de inscrições. Demais informações, como critérios de recursos, podem ser esclarecidas no edital de seleção.

UFMG aberta
A segunda chamada trata da concessão de apoio financeiro aos estudantes da graduação e pós-graduação para realização de atividades destinadas à recepção de estudantes ingressantes no segundo semestre letivo de 2025, que terá início em 11 de agosto. As inscrições vão até 14 de julho, também por meio de questionário eletrônico

Conforme os critérios estabelecidos pela Chamada Prae 03/2025, o apoio financeiro abrange atividades de natureza artística, cultural ou acadêmica no âmbito do programa UFMG aberta. As propostas devem se enquadrar em um dos seguintes tipos: exposições, oficinas, rodas de conversas ou mesas-redondas, exibições audiovisuais, apresentações musicais, de dança, performances teatrais ou similares, saraus, slams, batalhas, atividades esportivas, de lazer e de convivência. As atividades devem ser realizadas somente em espaços internos da UFMG, em qualquer campus, cuja autorização deve ser apresentada no momento da submissão da proposta.

Os recursos financeiros – de até R$ 500 por proposta e respeitando o limite orçamentário da chamada – são destinados exclusivamente à realização da atividade proposta e poderão ser utilizados para aquisição ou locação de materiais de consumo, transporte e alimentação.

Dúvidas poderão ser enviadas para o e-mail dir-apoioaprojetosdeestudantes@prae.ufmg.br.

Texto acessado em 2 de julho de 2025 e extraído de: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/prae-tem-chamadas-abertas-para-apoiar-participacao-de-estudantes-em-eventos-e-organizacao-de-atividades-de-recepcao-de-calouros

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Nos 10 anos do Estatuto da Pessoa com Deficiência, UFMG discute os avanços na inclusão

Nos 10 anos do Estatuto da Pessoa com Deficiência, UFMG discute os avanços na inclusão

Evento on-line e gratuito reúne, no dia 5 de julho, especialistas e instituições brasileiras para debater melhorias e perspectivas relacionados à legislação


A comemoração dos 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência é o mote para a realização, no próximo sábado, 5 de julho, de jornada de debates online promovida pelo Centro de Tecnologia em Medicina Molecular (CTMM) da Faculdade de Medicina da UFMG e pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Neurotecnologia Responsável (NeuroTec-R). O evento tem acesso gratuito aberto ao público geral. Haverá tradução automática por legenda em português e intérprete simultâneo de Libras.

A jornada vai reunir especialistas, representantes do poder público e da sociedade civil para discutir os efeitos práticos e simbólicos do Estatuto, após uma década de vigência, seus impactos e desafios persistentes. A legislação redefiniu os direitos das pessoas com deficiência no Brasil. Em quatro sessões, o encontro vai abrigar discussões sobre avanços e lacunas na inclusão das pessoas com deficiência nas áreas de saúde, educação, trabalho, combate à discriminação, esportes e acessibilidade.

O professor Bernardo de Mattos Viana, vice-chefe do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da UFMG e um dos organizadores do evento, explica que o encontro é mais que uma comemoração. “Trata-se de um convite à ação para que as leis possam avançar a partir do debate e da atualização contínua”, ele anuncia, ressaltando a responsabilidade objetiva dos cientistas para a construção de uma sociedade verdadeiramente inclusiva, justa e democrática.

Houve avanços, mas inclusão não é plena
A Lei nº 13.146/2015, conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, foi promulgada em 6 de julho de 2015. Inspirada na Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ela representou uma mudança de paradigma: passou-se a entender a deficiência não como um problema individual, mas como o resultado da interação entre limitações funcionais e barreiras sociais.

A legislação garantiu, entre outros pontos, o direito à educação inclusiva, ao trabalho, à acessibilidade urbana e tecnológica e à participação política. Também reforçou a capacidade civil das pessoas com deficiência e o dever do Estado de oferecer apoio a essa população. É consenso, entretanto, que a inclusão está longe de ser uma realidade universal. Persistem barreiras físicas, culturais e institucionais, especialmente em regiões periféricas e rurais. A resistência à presença de crianças com deficiência em escolas regulares é um exemplo recorrente. 

19 milhões de brasileiros
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD 2022), o Brasil tem 18,6 milhões de pessoas com deficiência com dois anos de idade ou mais, o que representa 8,9% da população nessa faixa etária. A maior proporção está na região Nordeste: 10,3%.

A pesquisa realizada pelo IBGE, em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, reforça a urgência de políticas públicas eficazes e fiscalizadas. Nesse campo, o Tribunal de Contas da União (TCU) tem exercido papel relevante ao monitorar a implementação da LBI, promovendo auditorias em escolas, prédios públicos e programas de empregabilidade.

Recentemente, o TCU lançou o Ano da Pessoa com Deficiência no Controle Externo Brasileiro, ampliando o debate institucional sobre os direitos dessa população e cobrando mais eficácia das políticas públicas.

Programação:

Manhã (8h30 às 12h10): Acesse a sala Zoom
Tarde (13h10 às 17h50): Acesse a sala Zoom

8h30 – 8h50
Sessão 1 / Abertura

8h50 – 9h10
Histórico de desafios e conquistas e a LBI / Estatuto da Pessoa com Deficiência – Andrei Dillon Soares (Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência)

9h10 – 9h30
Abordagem biopsicossocial da deficiência e o ciclo de vida – Maria Cristina Pedro Biz (Coordenação da Saúde da Pessoa Idosa na Atenção Primária /DGCI/SAPS/Ministério da Saúde)

9h30 – 9h50
Avanços e desafios na implementação de ações de saúde da pessoa com deficiência – Dr. Arthur Medeiros (Coordenação Geral da Saúde da Pessoa com Deficiência)

9h50 – 10h20
Discussão

Intervalo – 10h20 às 10h40

10h40 – 11h00
Sessão 2
Avanços e desafios na educação e ações para a inclusão – Suely Mesquita

11h00 – 11h20
Avanços e desafios no acesso a direitos – Professora Mariana Lara

11h20 – 11h40
Avanços e desafios no combate à discriminação e violência – Érika Matozinhos (Ministério Público da Pessoa com Deficiência)

11h40 – 12h10
Discussão (moderadora: Miriam Chaves)

Intervalo – 12h10 às 13h10

13h10 – 13h30
Sessão 3
Avanços e desafios na acessibilidade – Lailah Vilela

13h30 – 13h50
Avanços e desafios na inclusão no trabalho e ação do Ministério do Trabalho – Patrícia Siqueira

13h50 – 14h10
Avanços e desafios no papel da sociedade civil – Mariana Oliveira (Mano Down)

14h10 – 14h30
Avanços e desafios no papel da extensão universitária para a promoção de ações para atletas com deficiências –
Professora Andressa Mello, da UFMG

14h30 – 14h50
As ações das comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência das Assembleias Legislativas Estaduais – Deputado Cristiano Silveira

14h50 – 15h20
Discussão (moderador: Marcos Fontoura)

Intervalo – 15h20 às 16h05

16h05 – 16h20
Sessão 4
Avanços e desafios na perspectiva da pessoa com deficiência – Lucas Bicalho Angelo

16h20 – 16h35
Avanços e desafios na perspectiva da pessoa com deficiência – Rachel Lanna

16h35 – 16h50
Avanços e desafios na perspectiva da pessoa com deficiência – Pedro Pimenta

16h50 – 17h20
Avanços e desafios na perspectiva da pessoa com deficiência – Leonardo Coscarelli

17h20 – 17h50
Discussão e encerramento / Leonardo Coscarelli

Para ter acesso à matéria completa clique no link a seguir: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/nos-10-anos-do-estatuto-da-pessoa-com-deficiencia-ufmg-discute-os-avancos-na-inclusao

Texto acessado em 2 de julho de 2025.

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Cida Moura, da ECI, é homenageada em Moçambique

Cida Moura, da ECI, é homenageada em Moçambique

A professora Maria Aparecida Moura, da Escola de Ciência da Informação (ECI), foi homenageada durante sessão solene, realizada por ocasião das comemorações dos 50 anos de Independência de Moçambique e dos 15 anos de criação do curso de graduação em Ciência da Informação na Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, na semana passada.

No biênio 2006-2007, a docente da UFMG coordenou estudo financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio do projeto Pró-África, ao lado da professora moçambicana, Wanda Maria Peres do Amaral, também homenageada, sobre a viabilidade de criação do curso Ciência da Informação, na universidade pública mais antiga de Moçambique, a Eduardo Mondlane. Anteriormente, Cida Moura, como é carinhosamente conhecida na comunidade acadêmica, já havia sido uma das formadoras dos 17 pesquisadores e estudantes que se graduaram em Ciência da Informação na ECI da UFMG, entre 1994 e 2000, por meio de cooperação inédita entre as duas instituições. 

Após ministrar a palestra Autoridade epistêmica em tempos de Inteligência Artificial Generativa: implicações para a organização e circulação do conhecimento científico, que integrou a programação celebratória em Maputo,  Cida Moura foi “surpreendida pela homenagem”, que se estende aos demais docentes da ECI, colaboradores do projeto, conforme pronunciamento da diretora da ECA, Ezra Nhampoca: “A Ciência da Informação moçambicana tem um elo muito forte com a Ciência da informação brasileira, e isso se deve, em grande medida, à facilidade linguística e ao desenvolvimento de ações de cooperação técnica entre os dois países, bem como do interesse de individualidades renomadas que acreditaram no Projeto. Entre elas e pela parte da equipe brasileira, a professora doutora Cida Moura, nossa oradora hoje, como é carinhosamente chamada e que aqui está conosco. E os professores Alcenir Soares dos Reis, Maria Guiomar da Cunha Frota, Helena Maria Tarchi Crivellari, Marta Pinheiro, Rosemary Dore Heijmans, Manoel Palhares Moreira, Fabrício José Nascimento da Silveira, Aparecida Maciel da Silva Shikida e Denise Catarina Silva”.

A professora da UFMG conta que recebeu a homenagem com muita alegria, “especialmente por retornar a Moçambique, 17 anos após a primeira visita, e reencontrar minha parceira de projeto, a professora Wanda do Amaral, com seus 85 anos, e observar que as parcerias entre docentes, discentes e profissionais da informação podem contribuir efetivamente para o desenvolvimento social, cultural e educacional de um país”.

Cooperação Sul-Sul nos 75 anos da ECI
Na percepção de Cida Moura, a parceria contribuiu para o amadurecimento e fortalecimento da Ciência da Informação em Moçambique, que já conta com a oferta de pós-graduação e um prédio com melhor estrutura. Além disso, o curso vem firmando parcerias com instituições de outros países e trabalhando sob perspectivas mais amplas: “O momento foi muito especial e coincide com a celebração, aqui na UFMG, dos 75 anos da Escola de Ciência da Informação. Consideramos que a  cooperação Sul-Sul pode dar frutos e contribuir efetivamente para o desenvolvimento das nações”.  

A docente recorda que, no início do estudo, viabilizado pelo Pró-África do CNPq, os pesquisadores identificaram elevado índice de analfabetismo em Moçambique. “Mas também observamos elementos importantes, que funcionavam bem na sociedade moçambicana, como os serviços de e-mail e celular”, exemplifica Cida. 

Após levantamento e tabulação de dados e informações, a equipe brasileira liderada por Cida Moura e a moçambicana, por Wanda do Amaral, verificaram a necessidade de propor uma formação em Ciência da Informação, que contemplasse a realidade social, cultural, política e tecnológica do país. As negociações institucionais seguiram até 2008, ainda com  participação da equipe da UFMG, e, no ano seguinte, a Universidade Eduardo Mondlane aprovou a criação do curso. 

Ex-colônia portuguesa, após a independência até a década de 1990, Moçambique contava apenas com um curso de ciências documentais em nível médio, além de 28 profissionais, graduados e pós-graduados na área em instituições do exterior, conforme relatou a professora Wanda do Amaral por ocasião da visita de comitiva moçambicana à UFMG, em 2007. Naquela época, o atendimento à demanda das unidades de informação das empresas, do Estado, da academia e das instituições civis era feito, majoritariamente, por especialistas formados em outras áreas ou pelos trabalhadores da informação, os documentalistas, que desempenharam importante papel na história recente do país.

Durante a homenagem, a diretora Ezra Nhampoca também destacou a primeira parceria da Universidade Eduardo Mondlane com a UFMG, ainda na década de 1990, que considerou “estratégica” para a formação de parte dos seus funcionários (documentalistas) para a formação específica em Biblioteconomia e Arquivologia. “Essa estratégia foi determinante, não só para a UEM, mas, sobretudo, para a área, como um todo, no país”. Segundo ela, foi assim que em 1998 surgiu o Instituto Médio de Ciências Documentais (CIDOC),que viabilizou uma abordagem mais estruturada no treinamento em Biblioteconomia e Arquivologia e a posterior parceria que resultaria na criação do curso de Licenciatura em Ciência da Informação em Maputo.

Texto acessado em 1º de julho de 2025 e extraído de: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/cida-moura-da-eci-e-homenageada-em-mocambique

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Divulgue o seu trabalho no CRB-6

Divulgue o seu trabalho no CRB-6

O Conselho Regional de Biblioteconomia 6ª Região (CRB-6) convida os Bibliotecários de Minas Gerais e do Espírito Santo a divulgarem suas experiências e boas práticas profissionais.  

Se você desenvolve projetos inovadores, ações de incentivo à leitura ou realiza uma gestão de destaque em bibliotecas escolares, públicas, universitárias ou especializadas ou em qualquer outra unidade de informação e documentação, queremos conhecer e dar visibilidade ao seu trabalho.

Para participar, envie um relato da atividade ou projeto realizado para o CRB-6, acompanhado de fotos e, se possível, vídeos. As iniciativas serão divulgadas em nossos canais de comunicação, fortalecendo a valorização da profissão e inspirando outros colegas da área. O contato é: crb6@crb6.org.br.  

Participe e mostre como a Biblioteconomia transforma realidades!

As informações contidas neste anúncio são de inteira responsabilidade da empresa.

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Projeto Somos Parceiros

Projeto Somos Parceiros

Informamos que estamos com as inscrições abertas para participação no Projeto Somos Parceiros até o dia 04 de julho. A adesão ao projeto “Somos Parceiros” deverá ser formalizada em ofício enviado à unidade SEI “PRAE-DAP” no processo de número: 23072.238210/2025-97.
O Projeto Somos Parceiros faz parte do Programa de Permanência Qualificada de Estudantes (PAPEQE) da UFMG. Este projeto é direcionado prioritariamente, mas não exclusivo, a estudantes indígenas e quilombolas que fazem parte do Programa Bolsa Permanência; estudantes com deficiência (indicados pelo NAI), estudantes do Convênio PEC-G e estudantes trans e travestis incluídos nas políticas de assistência estudantil. As ações deste projeto são realizadas por meio de parceria de estudos, buscando fortalecer o desempenho acadêmico, facilitar a permanência de estudantes na Universidade e fomentar um ambiente de aprendizado colaborativo, contribuindo para o sucesso acadêmico e a formação integral dos participantes.
Estamos à disposição para quaisquer dúvidas ou esclarecimentos.
Atenciosamente
Cláudia e Wilma

Projeto Somos Parceiros
(31) 3409-3122/3998/6439

PRAE | UFMG

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É tempo de teatro: estudantes da UFMG apresentam espetáculos gratuitos em BH

É tempo de teatro: estudantes da UFMG apresentam espetáculos gratuitos em BH

Programação segue até 5 julho


Uma série de espetáculos gratuitos, produzidos por acadêmicos do curso de Teatro da Escola de Belas Artes (EBA), será apresentada em diferentes pontos de Belo Horizonte neste final de semestre. O espetáculo A vida é sonho está em cartaz na Fundação Nacional de Artes (Funarte) nesta sexta (27), sábado (28) e domingo, (29), às 20h. Já o solo autobiográfico da atriz Dolly Piercing será apresentado no Teatro Marília, nos dias 28 e 29, às 19h.

A programação segue no início do mês que vem, com o Bumba, EBA! Teatro de arraiá, inspirado na tradição do bumba-meu-boi, no dia 4 de julho, às 11h, na rua do Teatro da EBA. O espetáculo Casa de penhores, baseado na dramaturgia de Isis Baião, ocorre de 2 a 4 de julho, às 20h, no Centro Cultural UFMG.

Outros espetáculos inspirados nas obras de Sartre, Chico Buarque, Calderón de La Barca e Nelson Rodrigues também entrarão em cena. Veja a programação:

A vida é sonho
Em um reino na Polônia, Segismundo vive desde pequeno acorrentado em uma torre, por ordens de seu pai, o rei Basílio, para tentar impedir que uma profecia se cumprisse: este seria o monarca mais cruel e terrível já nascido. Após 20 anos, o rei, arrependido, ordena que seu filho seja trazido de volta ao palácio, para que ocupe, a partir de então, sua posição de príncipe e sucessor do trono. Já habituado à sua condição de prisioneiro, agora, conhecendo pela primeira vez o que há além dos muros da torre, Segismundo tenta diferenciar o que é sonho e realidade.
Data: até 29 de junho 
Horários: sexta e sábado, às 20h; domingo, às 19h
Local: Galpão 1 da Funarte MG (rua Januária, 68, Centro – Belo Horizonte)
Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)
Duração: 90 minutos
Classificação: 12 anos
Ingressos disponíveis pelo Sympla

Além das cartas
Trata-se de um chamado para uma experiência mística e envolvente em uma tenda cigana, onde a linha entre a realidade e o simbólico se dissolve. Por meio dos oráculos, uma enigmática cartomante e os espectadores, transformados em consulentes, embarcam numa jornada de autodescoberta e revelação. Cada consulta se transforma em uma performance única, com respostas improvisadas, em que as cartas ganham vida e contam suas histórias, de maneira arquetípica e humana, e o consulente ganha uma nova perspectiva ou uma provocação sobre sua situação. O espetáculo traz encantamento, cada mensagem revela um pedaço do destino e convida o público a ver o invisível com os olhos da alma e além do tempo.
Data e horário: 27 de junho, às 20h
Local: Sala Preta do Anexo Teatro-EBA (Rua do Teatro da EBA)
Duração: aproximadamente 50 minutos
Classificação: 16 anos
Instagram: @espetaculoalemdascartas
Ingressos pelo Sympla

O que terá acontecido a Dolly Piercing?
A atriz Dolly Piercing, pioneira como cantora drag em Minas, é formanda do curso de graduação em Teatro. Ela apresentará seu TCC do bacharelado em um solo autobiográfico, no sábado e domingo, 28 e 29 de junho, no Teatro Marília. A peça tem dramaturgia e encenação de Juarez Guimarães Dias, professor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich). A encenação marca também o retorno da artista aos palcos e celebra seus 30 anos de trajetória artística.
Datas: 28 e 29 de junho, às 19h 
Local: Teatro Marília (avenida Alfredo Balena, 586, Centro)
Classificação: 18 anos  
Instagram: @dollypiercing
Ingressos disponíveis no Sympla

'Fragmentos' é inspirada na obra de Nelson Rodrigues
‘Fragmentos’ é inspirada na obra de Nelson RodriguesImagem: Divulgação | Instagram

Fragmentos
Inspirado na obra Valsa nº 6, de Nelson Rodrigues, o espetáculo adaptado e dirigido por Eliezer Sampaio propõe uma releitura da trajetória de Sonia, adolescente marcada por experiências de violência e silenciamento. A montagem entrelaça ficção e realidade expondo a violência sofrida pela protagonista. Em cena, duas atrizes dividem o monólogo de Sonia, atravessando delírio, memória e trauma em um fluxo fragmentado de pensamentos após sua morte.
Datas: 2, 3 e 4 de julho, às 19h
Local: Teatro da EBA
Duração: aproximadamente 45 minutos
Classificação: 16 anos

Entre quatro paredes
A história se passa inteiramente em um único ambiente, uma sala que simboliza o inferno. Três personagens são condenados a viver eternamente juntos, confrontando suas falhas, segredos e arrependimentos. A frase icônica “O inferno são os outros” sintetiza a temática, que aborda a dificuldade dos seres humanos em lidar com as suas consciências e com os julgamentos alheios.
Datas: 3, 4 e 5 de julho, sempre às 19h 
Local: Sala Preta – Anexo do Teatro da EBA
Classificação: não recomendado para menores de 12 anos
Ingressos pelo Sympla

Casa de penhores
Inspirada na tragicomédia de Ísis Baião, com direção e adaptação de Letícia Araújo, a peça acompanha a trajetória de Dora, uma mulher à beira do colapso. Desempregada, casada com Eduardo, um jornalista alcoólatra e inerte, divide a casa com sua mãe, figura controladora, que insiste em se fazer presente, mesmo depois da morte. Com humor cítrico, estética grotesca e uma crítica mordaz, Casa de Penhores questiona: até que ponto estamos vivos? Ou apenas resistindo à morte um pouco por dia?
Datas e horários: 3 de julho, às 18h, e 4 de julho, às 19h30
Local: Centro Cultural UFMG (avenida Santos Dumont, 174, Centro)
Classificação: 14 anos
Ingressos disponíveis no Sympla

Bumba, EBA! Teatro de arraiá
Apresentação cênica improvisada que se inspira na festividade popular do bumba-meu-boi. Em sua terceira edição, reúne estudantes, servidores, docentes e público externo. O Bumba, EBA! traz atuações e cenas improvisadas de estudantes da graduação em Teatro, com máscaras e “masquiagens”, como resultado de atividades de ensino e de extensão em teatro. Ao  final  da apresentação, há também uma quadrilha inclusiva (para brincar com par, trio ou solo), forró, correio elegante e outras ações típicas da teatralidade popular brasileira.
Data: 4 de julho 
Horários: 11h e 12h40
Local: Rua do Teatro da EBA

Mais informações estão disponíveis no Instagram do Teatro da EBA e no site da Escola.

Texto acessado em 27 de junho de 2025 e extraído de: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/e-tempo-de-teatro-estudantes-da-ufmg-apresentam-espetaculos-gratuitos-em-bh

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Webinar “O futuro da Educação Digital na Universidade e os Desafios da EaD Pública”, pelo projeto “Conversas em Rede”

Webinar “O futuro da Educação Digital na Universidade e os Desafios da EaD Pública”, pelo projeto “Conversas em Rede”.  

Evento em comemoração ao primeiro ano da DEDD.

Apresentação

Prof.ª Vilma Macagnan (Diretoria DEDD)
Ana Carolina Almeida (Diretoria Adjunta DEDD)

Data
: 26 de junho de 2025 (quinta-feira)
Horário
: 14 horas

Link para o webinar
https://youtube.com/live/jqdVFX5aH1c

Link para o canal da DEDD no YouTube
https://www.youtube.com/eadufmg

Não será necessário se inscrever previamente. Certificados serão concedidos
para os espectadores que assistirem ao vivo e assinarem a lista de presença.   

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Domingo no Campus: mais de 50 atividades serão oferecidas à comunidade interna e externa

Domingo no Campus: mais de 50 atividades serão oferecidas à comunidade interna e externa

Evento será realizado na manhã do dia 8, com entrada livre; oficinas, jogos, brincadeiras, dança, shows, yoga, feiras agroecológica e de adoção estão entre as atrações

No próximo domingo, dia 8, das 9h às 13h, será realizada a 25ª edição do Domingo no Campus UFMG. Cerca de 50 atividades gratuitas de lazer, arte e cultura serão oferecidas gratuitamente à comunidade interna e externa à Universidade no campus Pampulha, em Belo Horizonte.

Oficinas, jogos, brincadeiras, apresentações musicais, yoga, feiras de adoção de cães e gatos, feira agroecológica, k-pop, esgrima, ninjutsu e bateria de carnaval estão entre as atrações que compõem a programação, que acolhe pessoas de todas as idades e inclui opções com acessibilidade. O público terá livre acesso ao campus Pampulha pelas portarias das avenidas Antônio Carlos, Carlos Luz, Abrahão Caram e do Colégio Militar. Será permitido estacionar dentro do campus, exceto nas áreas reservadas para as atrações.

As atividades ocorrerão nas imediações da Reitoria, na Praça de Serviços, no bosque da Escola de Música, nas proximidades da Escola de Ciência da Informação (ECI) e no gramado próximo à Rua Professor Eduardo Mendes Guimarães, entre outros pontos. Neste mapa, é possível informar-se sobre o local específico de cada atração.

Universidade de todos
O objetivo do Domingo no Campus é incentivar a convivência e o uso dos espaços universitários pelas comunidades interna e externa. As atividades são propostas e organizadas por professores, servidores técnico-administrativos e estudantes da Universidade. Neste ano, o campus Pampulha ainda deve sediar mais uma edição do evento, no dia 7 de setembro, dedicada ao aniversário de fundação da UFMG, comemorada nesse mesmo dia.

O projeto é uma iniciativa da Pró-reitoria de Extensão (Proex) em parceria com as pró-reitorias de Administração (PRA), de Assuntos Estudantis (Prae), de Recursos Humanos (ProRH) e de Cultura (Procult), com a Coordenadoria de Assuntos Comunitários (CAC), o Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI), o Centro de Comunicação (Cedecom) e a Fundep – Fundação de Apoio da UFMG.

Outras informações estão disponíveis no site da Proex e em seu perfil no Instagram. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail eventos@proex.ufmg.br ou pelo telefone (31) 3409-3215.

Texto acessado em 4 de junho de 2025 e extraído de: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/domingo-no-campus-mais-de-50-atividades-gratuitas-de-lazer-arte-e-cultura-serao-oferecidas-a-comunidade-interna-e-externa

Domingo no Campus: mais de 50 atividades serão oferecidas à comunidade interna e externa Read More »

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